Desde os tempos antigos, as pessoas estudam a Lua com o olhar de um pesquisador, na esperança de ver algo incomum, sobrenatural. O que esperava um homem na Lua no início dos anos 60 do século passado estava contido no chamado Relatório Brookings.

Neste trabalho, de fato, foi prevista a descoberta de evidências de uma civilização extraterrestre na Lua.

Havia a perspectiva de dominar as conquistas científicas e tecnológicas de uma civilização extraterrestre que estivesse na Lua.

Em 1977, um livro foi publicado no Reino Unido por George Leonard: “ Somebody else is on the Moon ”. Quem está escondido sob o pseudônimo de G. Leonard? É desconhecido.

Em qualquer caso, trata-se de uma pessoa bem informada que conseguiu obter acesso a informações extensas, inclusive ultrassecretas.

Trinta e cinco fotos, cada uma acompanhada de um número de código da NASA, dezenas de desenhos detalhados feitos, segundo o autor, a partir de fotografias da NASA de grande formato e alta qualidade, estão publicados neste livro, declarações de especialistas e um extenso A bibliografia leva o leitor a uma conclusão surpreendente: a NASA e muitos cientistas mundialmente famosos sabem há muitos anos que foram encontrados sinais de vida inteligente na Lua. Mas a informação sobre isso está cuidadosamente escondida.

A comunidade mundial não deu muita importância a este livro, considerando os materiais nele contidos não comprovados.

Mas no início de 1996, informações sensacionais e fantásticas foram confirmadas – na Lua existem vestígios da civilização mais antiga e claramente extraterrestre.

A notícia foi anunciada em Washington em uma conferência de imprensa por Ken Johnston, ex-chefe do serviço fotográfico do Laboratório Lunar da NASA, bem como por vários outros ex-engenheiros e cientistas da NASA.

O tópico principal foi “O encobrimento das imagens da Apollo pela NASA mostrando antigas ruínas lunares.

Ken Johnston contou sobre o que foi cuidadosamente escondido da comunidade mundial durante 40 anos.

Os astronautas das missões Apollo descobriram vestígios arquitetônicos e tecnológicos de uma antiga civilização na Lua e os fotografaram.

Além disso, os astronautas descobriram uma tecnologia até então desconhecida para controlar a gravidade (talvez tenham dominado a tecnologia da antigravidade).

Ken Johnston contou como seus superiores na NASA ordenaram que ele destruísse essas imagens durante o programa Apollo, mas ele as manteve contra as ordens.

Johnston mostrou à imprensa algumas dessas fotos. Eles retratam evidências de uma civilização extraterrestre. O que os jornalistas assustados viram?

As imagens mostraram ruínas de cidades, enormes objetos esféricos feitos de vidro, torres de pedra e castelos suspensos no ar e até a cabeça de um robô.

De acordo com Johnston, os americanos trouxeram algo para a Terra que a NASA manteve em segredo durante uma geração…

De fato, houve várias descobertas na Lua que confundiram os geólogos, incluindo a descoberta de uma pirâmide de vidro laranja, cuja origem ainda não pode ser explicada. Deve ter sido encontrada alguma outra coisa que não sabemos.

Após esta conferência, outros denunciantes nas fileiras da NASA publicaram muitas das mesmas imagens lunares reveladoras em vários sites da Agência Espacial. São fotos com excelente resolução.

Graças à Internet, pessoas de todo o mundo, incluindo cidadãos comuns, puderam ver estas imagens incríveis de forma totalmente desimpedida.

A NASA escondeu a lua real todo esse tempo?

Após esta sensacional coletiva de imprensa, apareceu uma entrevista com o consultor da NASA, fundador e pesquisador-chefe da organização Enterprise Mission, Richard Hoagland (ele atuou como consultor científico da CBS News no Laboratório de Motores a Jato da NASA durante a missão Apollo 11).

Foi ele, junto com Johnston, quem divulgou esses dados secretos. Aqui está sua opinião sobre a civilização descoberta:

“Acredito que o projeto Apollo confirmou a existência de uma civilização incrível, antiga, mas ainda humana, na lua. Nossos ancestrais estabeleceram isso, é assustador pensar em qual joelho.

Mas conseguimos divulgar apenas uma pequena parte das informações que a NASA recebeu sobre uma civilização humana antiga e há muito perdida, que indica que o homem já habitou todo o Sistema Solar.

Isto é evidenciado por dados obtidos em Marte, também classificados pela NASA. Você está perguntando se as ruínas da “nova Atlântida” foram encontradas na lua? Bem, para começar, acho que seria mais correto dizer “velha Atlântida”.

A ciência avançada dessa civilização tornou possível viajar da Terra à Lua há milhares (ou mesmo milhões) de anos e construir estruturas a partir de um material que lembra o vidro. Isso pode ser avaliado pelos materiais publicados.

Afinal, existe um antigo mito egípcio sobre o deus da sabedoria, Thoth, que supostamente desceu da Lua e ensinou ao homem a linguagem, a escrita, a arquitetura e assim por diante.

Confirmar a veracidade da teoria da existência de uma civilização na Lua ou refutá-la só é possível em conjunto, combinando os esforços de vários países. É necessário ir à Lua em uma expedição conjunta.

Quais tecnologias foram usadas na lua?

Johnston e Hoagland escreveram e publicaram o livro “ Dark Mission: the Secret History of NASA ”, tentando apresentar ao mundo inteiro a verdadeira história que espera todos na Lua.

Eles escrevem que algumas das tecnologias encontradas na Lua indicam um alto nível de desenvolvimento do pensamento técnico.

A União Soviética enviou à Lua um veículo todo-o-terreno, que também tirou fotos de uma civilização antiga. Mas depois de uma análise minuciosa, eles foram classificados.

Assim, informações sobre a existência de ruínas de edifícios construídos por uma civilização extraterrestre, bem como tecnologias (e tudo isso pode ser encontrado não só na Lua, mas também em outros mundos do Sistema Solar), foram ocultadas não só pela NASA, mas também pelo governo soviético.

Houve até uma divulgação efetiva de informações, a opinião de que os americanos nunca tinham estado na Lua, e o episódio da aterrissagem de um astronauta americano foi simplesmente – por exemplo – filmado em um estúdio cinematográfico. Isso é uma mentira.

Com base nas evidências e análises da NASA, os autores do livro estão convencidos de que este boato é na verdade uma “desinformação militar” deliberada. Ele foi projetado para esconder o que a NASA realmente encontrou na Lua e trouxe de volta à Terra.

Isso foi em julho de 1969, quando os primeiros astronautas voltavam da Lua. Com base no que viram com os próprios olhos, têm a certeza de que o início dessa mentira — “nunca estivemos na Lua” — foi lançado pela própria NASA.

O que a NASA realmente encontrou na Lua?

Era uma espécie de seguro para que ninguém jamais fizesse a terrível pergunta: “O que a NASA realmente encontrou na Lua”.

Os autores acreditam que a criação do “mito da Lua” deu à NASA a confiança de que continuará a ser capaz de esconder tudo o que está relacionado com o programa “fracassado” de estudo da Lua.

Oculte que os astronautas receberam tarefas secretas para relatar todas as antigas tecnologias extraterrestres de valor inestimável, cujas amostras foram encontradas lá.

Alguns pesquisadores, incluindo Richard Hoagland , acreditam que uma raça alienígena já usou a Lua como base de trânsito no decorrer de suas atividades na Terra. Suas suposições são confirmadas nas lendas e mitos de diferentes povos do nosso planeta.

Muitos quilômetros de ruínas de cidades lunares, enormes cúpulas transparentes em bases maciças, vários túneis e outras estruturas forçam os cientistas a reconsiderar seus pontos de vista sobre os problemas associados ao nosso satélite natural.

A origem da Lua e as características do seu movimento em relação à Terra é outra grande questão para a ciência.

Alguns objetos parcialmente destruídos na superfície da Lua não podem ser atribuídos a formações geológicas naturais. Eles possuem uma organização complexa e estrutura geométrica.

Na parte superior da área de Rima Hadley, próximo ao local de pouso da Apollo 15, uma estrutura cercada por um muro alto em forma da letra D.

Currently, there are 44 known areas of the Moon where various artifacts have been found. They are being studied by specialists from the Space Information Bank Center, the Goddard Space Flight Center, and the Planetary Institute in Houston.

In the area of the Tycho crater, mysterious terrace-like workings of rocky soil were discovered. The concentric hexagonal workings and the presence of a tunnel entrance on the slope of the terrace are difficult to explain by natural geological processes.

It’s more like an open-pit mining operation. In the area of the Copernicus crater, a transparent dome is seen rising above the edge of the crater shaft. The dome has a strange feature — it shines from the inside with a blue-white light.

In the upper part of the “Factory” area, there is a very unusual object, even by lunar standards. On a square base, surrounded by walls in the form of a rhombus, there is a well-known disk with a diameter of about 50 meters, with a dome at the top.

Next to it, the image shows a dark circular opening in the ground, similar to the entrance to an underground caponier. Between the Copernicus crater and the “Factory” area is a perfectly regular rectangular area measuring 300 x 400 meters.

The Apollo 10 astronauts took a unique image (AS10-32-4822) of a one-mile-wide object called the “Castle“, which hangs at an altitude of 14 kilometers and casts a clear shadow on the surface of the moon.

It looks like it consists of several cylindrical blocks and a large binding unit. One of the photos of the hanging “Castle” shows its internal cellular structure, creating the impression of transparency of individual blocks of the object.

During the briefing, which was attended by many scientists from NASA, it turned out that when Richard Hoagland again requested the original photos of the “Castle” in the NASA archive, they were not there. They even disappeared from the list of photographs taken by the crew of Apollo 10.

In the archive, there are only intermediate photos of this object, in which its internal structure is not visible

The crew of “Apollo 12” after reaching the surface of the Moon suddenly discovered that their landing took place under the control of a translucent pyramid-shaped object.

It hung just a few meters above the surface of the Moon, shimmering with all the colors of the rainbow against the black velvet of the lunar “sky“.

During the briefing, which was attended by many scientists from NASA, it turned out that when Richard Hoagland again requested the original photos of the “Castle” in the NASA archive, they were not there. They even disappeared from the list of photographs taken by the crew of Apollo 10.

In the archive, there are only intermediate photos of this object, in which its internal structure is not visible

The crew of “Apollo 12” after reaching the surface of the Moon suddenly discovered that their landing took place under the control of a translucent pyramid-shaped object.

It hung just a few meters above the surface of the Moon, shimmering with all the colors of the rainbow against the black velvet of the lunar “sky“.

In 1969, after watching a film of astronauts on their journey to the Sea of Storms, where they again managed to see these strange objects, later called “striped glasses“, NASA finally assessed the possible consequences of such control.

Astronaut Mitchell, answering the question of the correspondent: “How do you feel after a safe return?”, said: “I still have a neck ache from having to constantly turn my head, because we literally felt that we were not alone there. I could only pray.”

Johnston, who worked at the Houston Space Center, working with other specialists to study the photo and video information obtained during the implementation of the Apollo program.

Discussing lunar artifacts with Richard Hoagland, he noted that NASA management is very annoyed with such a large number of anomalous, to put it mildly, objects on the Moon.

The program was always teetering on the verge of canceling manned flights to the moon. The situation was also warmed up by the film of the Apollo 14 crew, from which many fragments were cut out.

Of particular interest to researchers are ancient structures that look like partially destroyed cities.

The orbital survey shows a surprisingly regular geometry of rectangular and square structures. From a height of 5-8 kilometers, they resemble the view of our cities.

One of the Mission Control specialists commented on these images as follows:

“Our guys, watching from orbit the ruins of ancient cities of the Moon, transparent pyramids, domes, and God knows what else, hidden now in the safes of not only NASA. We felt like Robinson Crusoe, having stumbled upon the footprints of bare human feet on the wet sand of an uninhabited island.”

What conclusions do geologists and planetary scientists come to when studying images of the ruins of lunar cities and other anomalous objects? In their opinion, they cannot be natural formations.

“We must recognize their artificial origin. As for the domes and pyramids, even more so.”

The intelligent activity of an alien civilization appeared unexpectedly close to us. Psychologically, we were not ready for this, and even now many people perceive it with difficulty.