Na década de 1850, as autoridades de Londres pensaram em um projeto interessante: um trem subterrâneo. Mais tarde, essa maravilha da engenharia receberá um nome oficial: o metrô. O motivo da necessidade de criar uma forma alternativa de se locomover pela cidade foram os engarrafamentos.

Inacreditável, mas na década de 1850, Londres já apresentava problemas de trânsito nas ruas. O grande número de taxistas e a movimentação descontrolada dos moradores da cidade dificultavam seriamente a chegada dos cavaleiros ao lugar certo na hora certa.

As melhores mentes se dedicaram a resolver esta situação. Alguns sugeriram usar meios voadores como balões, mas era muito inseguro. Outros queriam introduzir guardas ministeriais.

Nessa época, era proibido aparecer nas ruas de Londres para todos, exceto para policiais e senhores que precisavam chegar rapidamente ao lugar certo. Como resultado, os engenheiros consultaram e propuseram um projeto interessante – o metrô.

As autoridades da cidade reagiram com grande entusiasmo a esta proposta. E a construção começou. É verdade que não havia necessidade de construir muito. Sob Londres havia uma rede de túneis aceitável para a construção do tubo.

Os arqueólogos queriam explorar os túneis, mas as autoridades da cidade não queriam diminuir o ritmo de construção do metrô e, como resultado, as passagens descobertas nunca foram datadas.

Quem e quando os construiu a dezenas de metros de profundidade? Não se sabe.

O engenheiro e construtor inglês Geoff Stockers escreveu sobre a construção do metrô de Londres: “Foi decidido por decisão do conselho usar os túneis descobertos. Isso simplificou muito a tarefa, pois as abóbadas das estruturas foram perfeitamente reforçadas com pedras.

A tarefa real era colocar as linhas e liberar a área inundada de 35 metros de profundidade da água. Como resultado, as primeiras estações de metrô entrarão em operação muito antes do planejado originalmente.”

Uma situação semelhante ocorreu durante a construção do metrô em Moscou, São Petersburgo, Los Angeles, Londres, Roma, Madri, Nápoles, Glasgow e outras cidades.

Algumas das estações e túneis, claro, foram construídas de raiz, mas a verdade é que os antigos túneis subterrâneos sob as grandes cidades foram aproveitados para simplificar os prazos dos projetos.

Quem construiu essas estruturas antigas? Se eram apenas túneis para transportar pessoas, por que são tão grandes que um trem moderno cabe facilmente neles?

O pesquisador de antiguidades Graham Paul afirma que essas masmorras escavadas têm dezenas ou centenas de milhares de anos. Naquela época, uma civilização tecnologicamente avançada já existia na Terra. E esses túneis eram um subterrâneo pneumático antediluviano.

Existe a hipótese de que a história é cíclica e repetidamente atingiu o pico de seu desenvolvimento em nosso planeta, mas depois desaparece e morre. Foi seu patrimônio que engenheiros dos séculos 19 e 20 utilizaram na construção do moderno metrô em diversas cidades.

Pense sobre isso. Os povos antigos extraíram milhões de metros cúbicos de terra do solo. A profundidade desses túneis varia de 15 a 80 metros.

Então… “Por que os antigos habitantes do planeta precisaram construir complexos de túneis subterrâneos tão complicados e tão profundos?”

Obviamente, o motivo era muito sério, pois o tempo e o esforço investidos tinham que ser iguais ao problema que os obrigou a começar a construir massivamente no subsolo.

Foi um cataclismo global, uma guerra mundial ou simplesmente o progresso tecnológico exigiu o uso do espaço subterrâneo?