Estranhos sons alienígenas  são gravados perto de Júpiter pela sonda Juno da NASA

Estranhos sons alienígenas são gravados perto de Júpiter pela sonda Juno da NASA

05/06/2023 0 Por jk.alien

Sons arrepiantes e semelhantes a alienígenas foram gravados vindos de Júpiter, e eles poderiam ser feitos por enormes criaturas que vivem na atmosfera do planeta.

Os sons foram captados pela sonda Juno, da Nasa, que deve entrar na órbita de Júpiter nesta quarta-feira (4), após uma viagem de cinco anos pelo espaço interplanetário.

A sonda espacial está configurada para se estabilizar em uma órbita polar e enviar informações sobre a composição atmosférica, campo magnético e fenômenos climáticos do planeta. Ele também buscará pistas que possam lançar luz sobre a formação de Júpiter, então a comunidade científica está bastante animada com a chegada de Juno.

Em 24 de junho, Juno cruzou a fronteira do campo magnético de Júpiter e foi quando o instrumento WAVES a bordo da nave começou a captar uma série de sinais de rádio fascinantes que soam de outro mundo quando deslocados para o espectro audível.

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Os astrônomos da Nasa dizem que essa barragem estrondosa é causada por um fenômeno conhecido como choque de arco astrofísico. Ocorre como resultado da interação entre o campo magnético de um objeto celeste e o plasma que compõe o vento solar. Viajando a velocidades supersônicas, essas partículas carregadas são desaceleradas e aquecidas pelo campo magnético que encontram, dando origem a sons estranhos e sobrenaturais.

Por mais majestosa que seja essa explicação, sabemos não aceitar o que nos foi dito como a verdade irrefutável. Temos poucas informações sobre o que se passa sob as nuvens giratórias de Júpiter, e a maior parte vem dos dados coletados por uma sonda de titânio lançada da espaçonave Galileu na atmosfera do gigante gasoso em julho de 1995. Ele sobreviveu por 57 minutos antes de ser esmagado pela pressão crescente.

Sabemos que as formas de vida terrestres baseadas em carbono não podem sobreviver em Júpiter, mas isso não elimina a possibilidade de a vida jupiteriana aparecer e até florescer. Exobiólogos acreditam que formas de vida exóticas podem existir na espessa atmosfera de Júpiter, a 5.000 milhas de profundidade, que é composta principalmente de hidrogênio, mas também contém amônia, metano e água. Estes são os próprios gases que foram usados no famoso experimento Miller-Urey, aquele que demonstrou como os blocos de construção básicos da vida poderiam ser produzidos por reações entre os gases na atmosfera de um planeta.

Em 24 de junho, Juno cruzou a fronteira do campo magnético de Júpiter e foi quando o instrumento WAVES a bordo da nave começou a captar uma série de sinais de rádio fascinantes que soam de outro mundo quando deslocados para o espectro audível.

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Os astrônomos da Nasa dizem que essa barragem estrondosa é causada por um fenômeno conhecido como choque de arco astrofísico. Ocorre como resultado da interação entre o campo magnético de um objeto celeste e o plasma que compõe o vento solar. Viajando a velocidades supersônicas, essas partículas carregadas são desaceleradas e aquecidas pelo campo magnético que encontram, dando origem a sons estranhos e sobrenaturais.

Por mais majestosa que seja essa explicação, sabemos não aceitar o que nos foi dito como a verdade irrefutável. Temos poucas informações sobre o que se passa sob as nuvens giratórias de Júpiter, e a maior parte vem dos dados coletados por uma sonda de titânio lançada da espaçonave Galileu na atmosfera do gigante gasoso em julho de 1995. Ele sobreviveu por 57 minutos antes de ser esmagado pela pressão crescente.

Sabemos que as formas de vida terrestres baseadas em carbono não podem sobreviver em Júpiter, mas isso não elimina a possibilidade de a vida jupiteriana aparecer e até florescer. Exobiólogos acreditam que formas de vida exóticas podem existir na espessa atmosfera de Júpiter, a 5.000 milhas de profundidade, que é composta principalmente de hidrogênio, mas também contém amônia, metano e água. Estes são os próprios gases que foram usados no famoso experimento Miller-Urey, aquele que demonstrou como os blocos de construção básicos da vida poderiam ser produzidos por reações entre os gases na atmosfera de um planeta.

Vários cientistas e escritores levantaram a hipótese do surgimento de vida na atmosfera superior de Júpiter, com as condições do planeta levando à evolução de criaturas bizarras e enormes apelidadas de bestas atmosféricas.

Na novela de ficção científica A Meeting with Medusa, de 1971, o escritor e futurista Arthur C. Clarke explorou a possibilidade de futuras explorações do planeta gigante e especulou sobre as características das formas de vida que poderiam habitá-lo. Clarke teorizou que, ao lado do plâncton aéreo microscópico, Júpiter poderia ser chamado de lar por grandes criaturas semelhantes a águas-vivas do tamanho de uma pequena cidade. Mantidos à tona por compartimentos cheios de hidrogênio, esses animais justamente chamados se alimentariam dos microscópicos, como os alimentadores de filtros nadando nos oceanos da Terra.

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Até mesmo cientistas espaciais ilustres como Carl Sagan admitiram que essa poderia ser uma possibilidade. Com isso em mente, ouça mais uma vez os sons gravados pela sonda Juno em 25 de junho, logo após passar pela magnetopausa de Júpiter. Não, não é isso que acontece com as mulheres ímãs mais tarde na vida, é a área ao redor de um planeta onde seu próprio campo magnético é mais forte do que o da estrela que está orbitando. Basicamente a terra natal do planeta.

Esses sons incríveis poderiam ter sido feitos por algo diferente dos processos astrofísicos de Júpiter – seus habitantes, talvez? A complexidade desses tons ascendentes e descendentes é algo que precisa ser levado em conta e já foi sugerido antes que essa música das esferas celestes se assemelha fortemente aos meandros da fala inteligente.

Se isso é verdade, quem está falando com Juno?

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