No dia 03/12/1996 na cidade Guaratinguetá, no estado de São Paulo, duas testemunhas civis encontraram uma marca esquisita deixada por um OVNI num solo pantanoso a aproximadamente 100m de distância da EEAR (Escola de Especialistas de Aeronáutica) e do Aeroclube de Guaratinguetá.

Nos dias 01 e 02 de dezembro de 1996 várias pessoas que moravam perto dessa Instituição de Ensino já estavam percebendo manifestações de objetos voadores estranhos com colorações alaranjadas e prateadas que desciam e subiam em alta velocidade e sem fazer barulho.

Essa fotografia (acima) é a marca de aterrissagem de um UFO em terreno alagadiço, no formato de uma circunferência com aproximadamente 6 metros de diâmetro.

Na parte de dentro dessa marca (círculo), o capim Taboa ficou amassado, dobrado em sentido horário, fosco, sem clorofila, seco, com indícios de exposição ao calor.

Na circunferência (beirada) foi percebida uma “franja” de aproximadamente 30 cm de espessura formada por filetes de capim que não foram quebrados.

Na parte de fora da marca, a vegetação estava intacta.

Esse é o primeiro caso ufológico brasileiro de vestígio deixado em área de terrenos alagadiços.

Ufólogos realizaram fotos e filmagens do local.

Foram colhidas amostras da vegetação e enviaram para análise no Departamento de Ciências Agrárias da UNITAU (Universidade de Taubaté – SP). Valdinei José Paulino é um dos professores dessa faculdade que opinou a respeito desse acontecimento.

O primeiro ufólogo que descobriu esse caso interessante foi o Walter Oliveira da Silva do grupo UFOL (União das Forças Ostensivas de Lorena)

O GUG (Grupo Ufológico do Guarujá) também se interessou por esse episódio.

Após a divulgação desse fenômeno ovnilógico, esse charco foi aterrado para fazerem uma estrada naquele lugar.

Alegaram que precisavam construir uma divisa, um muro naquele local para separar a EEAR do Aeroporto Edu Chaves.

Em Junho de 1997, o milico da Força Aérea Brasileira Douglas Nacur de Carvalho (D.N.C.), além de outros militares e também de vários civis avistaram um outro OVNI misterioso, só que de formato triangular, que sobrevoava silenciosamente, por cerca de 25 minutos, áreas próximas da instituição EEAR.

Esse UFO chegou até a disparar focos de luz nos militares que estavam de plantão na guarita da EEAR.

Em um vídeo postado no Youtube, do canal GEONI (Grupo de Estudos de Objetos Não Identificados), o ufólogo Alexandre Minoru Ito entrevista esse militar “D.N.C.”

A partir do tempo 3:08 do diálogo, eles conversam exatamente sobre esse Disco Voador triangular.

A famosa Revista UFO, edição número 56, de janeiro de 1998, abordou esses dois casos ufológicos que ocorreram bem perto da EEAR.

Será que pelo menos um desses dois fatos está colecionado, bem guardadinho, escondido pela FAB ?

Será que um dia ficará liberado no AN (Arquivo Nacional) ?

–Matemático Edvaldo C. H. Gomes
Vale do Sol – Parnamirim – RN