Um cientista de Harvard tem uma teoria interessante sobre como o nosso universo foi formado: num laboratório por uma “classe” superior de forma de vida.
A ideia baseia-se no trabalho realizado no departamento de astronomia da universidade, onde descobriram assinaturas de galáxias remotas com 13 mil milhões de anos – anteriores até mesmo ao que sabemos sobre física de partículas! Estas descobertas sugerem que pode haver outros universos com leis diferentes das nossas aqui na Terra; parece possível que isso aconteça quando duas ramificações fora da rota de colisão durarem trilhões mais segundos decimais antes de se fundirem novamente para outra tentativa.

Ele compartilha isso:

Publicado e publicado na  Scientific American  esta semana postulando que o universo poderia ter sido formado em um laboratório por uma “civilização tecnológica avançada”. Se for verdade, ele disse que a história da origem unificaria a ideia religiosa de um criador com a ideia secular da gravidade quântica. 

“Como nosso universo tem uma geometria plana com energia líquida zero, uma civilização avançada poderia ter desenvolvido uma tecnologia que criasse um universo bebê do nada por meio de tunelamento quântico”, escreveu Loeb. 

Ele acredita que nossa civilização é de classe A

Os humanos não são os únicos a serem classificados em categorias. Loeb postulou que os humanos também podem se enquadrar em níveis baixos, médios ou altos, dependendo de quão avançada sua civilização é considerada por ele e por outros em seu nicho ecológico – ou no ecossistema da estrela hospedeira para aqueles que dependem inteiramente dela como fonte de vida! Ele sugere que estamos no nível C (uma criatura civilizada).

O desenvolvimento da nossa tecnologia tem o potencial de revolucionar a sociedade durante gerações. Se e quando pudermos nos tornar independentes da radiação solar, então isso seria um status de classe A! Podemos não criar universos bebês em laboratórios, mas tenho certeza de que alguém por aí faz algo ainda mais alucinante do que nós.

É claro que há muitas coisas no nosso caminho – o maior obstáculo é que não conseguimos criar uma “densidade suficiente” ou energia escura dentro destas minúsculas partículas. Mas se e quando você acertar, talvez um dia você possa ser co-proprietário da estrela classe A da próxima geração!

A teoria é convincente, humilhante e um pouco assustadora também. Como você acha que seria viver em um mundo perfeito e sem limites?

De qualquer forma, acredito que esta nova ideia merece a consideração de todos!