
Uma missão estranha: os passageiros do Titanic desaparecidos aparecem depois de décadas
01/05/2025
Em 14 de abril de 1912, o famoso Titanic partiu em sua malfadada viagem inaugural e colidiu com um iceberg, matando tragicamente 1.500 pessoas. Entretanto, quase 80 anos depois, entre 1990 e 1991, duas pessoas que se acreditam terem desaparecido misteriosamente no Titanic foram encontradas e resgatadas perto de um iceberg no Atlântico Norte.
Em 24 de setembro de 1990, enquanto navegava pelo Atlântico Norte, a tripulação do Voshogin avistou uma figura solitária no topo de uma plataforma de gelo. O capitão Carl usou binóculos e viu claramente uma mulher implorando desesperadamente por ajuda. Ela estava vestida com trajes aristocráticos britânicos do início do século XX, encharcada de água e tremendo de frio.

Depois de ser resgatada e interrogada pela tripulação, ela foi acordada como Winnie Kate, uma passageira do Titanic de 29 anos. Segundo ela, quando o navio afundou, uma onda enorme o jogou em direção a um iceberg, e ela sobreviveu milagrosamente. Suas alegações chocaram a tripulação, com muitos suspeitando que ela estava delirando. Ela foi levada ao hospital para uma avaliação mais aprofundada.
Os exames médicos não revelaram sinais de doença mental ou física, além de sofrimento severo por ter se perdido no mar. Ainda mais intrigante é que análises de sangue e cabelo confirmaram que sua idade biológica era em cerca de 30 anos, o que levanta uma questão intrigante: ela aconteceu assim por quase 80 anos? Registros históricos confirmaram que o Ursinho Pooh estava de fato a bordo do Titanic, aumentando o mistério.

Enquanto os debates sobre seu caso eram acalorados, outro evento surpreendente ocorreu.
Em 9 de agosto de 1991, durante uma pesquisa científica a cerca de 387 quilômetros a sudoeste da área do iceberg no Atlântico Norte, os pesquisadores fizeram outra descoberta chocante: um homem na casa dos sessenta anos, elegantemente vestido de branco, fumando calmamente seu cachimbo. A semelhança era inconfundível: era o Capitão Edward Smith, o mesmo homem que se afundou com o Titanic.
O renomado oceanógrafo Dr. Marwin Ederlin insistiu que não havia dúvidas de que este homem era de fato o capitão do Titanic. O que era ainda mais intrigante era que, apesar de ter 140 anos, ele não parecia ter mais de 60. Quando resgatado, ele afirmou veementemente que o ano ainda era 1912.

O capitão Smith foi levado ao Instituto Psiquiátrico de Oslo, na Noruega, para avaliação. O psiquiatra Gilles Hallant realizou exames exaustivos e concluiu que ele estava em posse plena de suas faculdades mentais. Uma comparação de precipitação digital confirmada sua identidade. Em 18 de setembro de 1991, Hallant declarou publicamente que uma pessoa resgatada era, sem dúvida, o Capitão Smith.
Esse encantamento intrigante atraiu uma explicação. Algumas instituições oceanográficas importantes na Europa e nos Estados Unidos especularam que Kate e Smith caíram em uma misteriosa “anomalia de deslocamento temporal”, desaparecendo da história apenas para reaparecer décadas depois, inalterados.