Terceira Guerra Mundial: estas seriam as primeiras cidades brasileiras a cair, segundo a IA

Terceira Guerra Mundial: estas seriam as primeiras cidades brasileiras a cair, segundo a IA

20/09/2025 0 Por jk.alien

Quando se fala em uma possível Terceira Guerra Mundial, muitos pensam apenas em potências nucleares como Estados Unidos, Rússia e China. No entanto, segundo uma simulação feita com a inteligência artificial ChatGPT, até mesmo países mais distantes do centro dos conflitos, como o Brasil, poderiam ser atingidos de maneira estratégica. A escolha dos alvos não seria aleatória: localização geográfica, presença de bases militares, importância econômica e simbólica estão entre os critérios que determinam quais cidades correriam mais riscos.

Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro aparece como um dos primeiros alvos. Além de ser um dos principais cartões-postais do país, a cidade concentra estruturas militares de grande relevância. A base naval de Itaguaí, por exemplo, abriga submarinos convencionais e o ambicioso programa do submarino nuclear brasileiro, que é considerado estratégico para a soberania nacional. No Rio também estão unidades de defesa aérea, centros de treinamento e órgãos de comando militar. O impacto de um ataque ali seria não apenas militar, mas também psicológico.

Brasília

Outra cidade inevitável nessa lista é Brasília. Como capital federal, concentra todo o poder político e administrativo do país. O Palácio do Planalto, o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e os ministérios estão na mesma região, o que tornaria a cidade um alvo de alto valor estratégico. Além disso, Brasília é sede do Ministério da Defesa e do Estado-Maior das Forças Armadas. Neutralizar a capital em um conflito significaria desarticular a tomada de decisões do governo brasileiro.

Em guerras anteriores, capitais desempenharam papel central. Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, a ocupação de Paris pelos nazistas teve enorme impacto psicológico sobre a França e seus aliados. No caso do Brasil, a perda de Brasília representaria um colapso na tomada de decisões estratégicas.

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São Paulo

São Paulo também é vista como vulnerável, não por razões militares diretas, mas pelo peso econômico. Trata-se da maior metrópole da América do Sul, responsável por uma fatia significativa do Produto Interno Bruto brasileiro. O polo industrial de São Bernardo do Campo, o centro financeiro da Avenida Paulista e a intensa rede logística que conecta São Paulo ao resto do país fazem dela uma peça vital. Um ataque que interrompesse a economia paulista teria repercussões nacionais e até continentais.

Em conflitos passados, como na Primeira Guerra Mundial, cidades industriais da Europa foram repetidamente atacadas para interromper o fornecimento de armas e suprimentos. Essa lógica se aplicaria a São Paulo em um cenário moderno.

Manaus

No Norte, Manaus aparece como destaque. A cidade abriga o Comando Militar da Amazônia, responsável por proteger a maior floresta tropical do planeta e as fronteiras com Colômbia, Venezuela e Peru. Além da importância militar, a Amazônia tem recursos naturais estratégicos, como água doce e biodiversidade, o que desperta interesse internacional. Por isso, em um cenário de guerra, controlar ou neutralizar Manaus seria considerado essencial.

Em termos históricos, áreas de recursos estratégicos sempre foram disputadas, como os campos petrolíferos do Oriente Médio durante o século XX.

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Recife

No Nordeste, Recife é listado como ponto estratégico por sua posição geográfica. A cidade fica próxima da África Ocidental e tem saída direta para o Atlântico, o que a tornaria útil para operações navais e aéreas. Além disso, a presença do Comando Militar do Nordeste reforça sua relevância no campo da defesa.

Na Segunda Guerra Mundial, cidades do Nordeste brasileiro tiveram importância significativa. Natal, por exemplo, foi usada como base aérea aliada por estar em posição privilegiada para atravessar o Atlântico rumo à África. Recife, por ter características semelhantes, seria naturalmente um ponto de interesse estratégico em caso de guerra moderna.

Porto Alegre

Porto Alegre também entra na lista devido à sua localização no extremo sul do país. A cidade abriga o Comando Militar do Sul e está próxima das fronteiras com Uruguai e Argentina. Isso a transforma em uma região-chave tanto para a defesa do território quanto para possíveis ofensivas terrestres.

Durante a Guerra Fria, regiões fronteiriças entre blocos opostos eram altamente monitoradas e disputadas. Se o Brasil fosse envolvido em um conflito global, Porto Alegre poderia se tornar ponto de defesa ou mesmo de ofensiva terrestre.

A análise feita pela inteligência artificial ressalta que essas cidades não seriam necessariamente destruídas, mas estariam entre as primeiras a serem visadas em ataques iniciais, caso o Brasil se envolvesse em um conflito global. O critério de seleção segue padrões de estratégia militar usados historicamente: enfraquecer a capacidade de defesa, atacar centros políticos e abalar a economia.