
Segredos Maias Descobertos: O “Astronauta” e Evidências de Outros Extraterrestres Há 1.300 Anos
10/03/2025
Mais de 1.300 anos atrás, no coração da antiga cidade maia de Paleqυe, um artefato surpreendente foi criado e continua a confundir arqueólogos e estudiosos: a tampa do sarcófago de Pakal, o Grande. Esta tampa lindamente esculpida desencadeou inúmeras teorias e debates, principalmente devido à sua representação do que poderia ter sido chamado de “astronômico maia”.

No centro da escultura está uma figura reclinada, cercada pelo que parecem ser símbolos complexos e elementos semelhantes a máquinas. Para alguns, as imagens evocam a imagem de uma pessoa sentada nos braços de uma nave espacial ou planando em um dispositivo convencional, alimentando o espetáculo de que os maias podem ter tido contato com civilizações extraterrestres. A postura da figura e os objetos estranhos, quase de aparência tecnológica, que a cercam levaram alguns a acreditar que essa sociedade astuta poderia ter sido criada por seres de outros mundos.
No entanto, arqueólogos e estudiosos tradicionais oferecem uma perspectiva diferente. Ele sustenta que os símbolos representados na tampa do sarcófago são profundamente espirituais e refletem a cosmologia maia do cosmos, a vida após a morte e a jornada da alma para a vida após a morte. De acordo com essa visão, a figura na tampa representa o governante divino Pakal, que viaja pelos reinos da vida após a morte, um conceito-chave na cosmologia maia. Os detalhes intrincados são considerados representações de transformação espiritual, bem como de tecnologia.

O mistério se torna mais profundo quando consideramos o conhecimento avançado de astronomia e arquitetura que os maias exibiam. Os maias eram mestres da observação celestial, com sistemas de calendário que rivalizavam com os de qualquer civilização anterior. Seus templos e cidades eram meticulosamente alinhados com as estrelas e os movimentos dos corpos celestes, o que indicava sua correspondência exata com o universo. Poderia esse conhecimento profundo do cosmos tê-los levado a desenvolver tecnologias ou conhecimento que somente nós podemos começar a entender?
Alguns tendem a descartar a teoria do “astrônomo maia” como uma falácia, outros permanecem fascinados pela possibilidade de que cultos ancestrais possam ter tido acesso a conhecimento muito além daqueles que temos juntos agora. Esses artefatos poderiam ser um registro autêntico de contato extraterrestre? Ou são simplesmente representações simbólicas de crenças religiosas e jornadas espirituais?

O debate gira em torno da tampa do sarcófago e sua imagem de “astropatas” intriga acadêmicos e estudiosos. O que é digno de admiração é que a civilização maia, com sua rica mitologia, sua astronomia precisa e suas maravilhas arquitetônicas, continua sendo um mistério para muitos. A história de Pakal, o Grande, e a tampa de seu sarcófago serve como um lembrete de que às vezes os maiores mistérios deste passado não são facilmente explicados, e talvez as perguntas sejam mais significativas do que as respostas.