O mundo à espera da primeira prova “oficial” de uma visita extraterrestre ao nosso sistema solar (3I/Atlas)

O mundo à espera da primeira prova “oficial” de uma visita extraterrestre ao nosso sistema solar (3I/Atlas)

Hoje, está previsto que o objeto interestelar contorne o Sol após seu periélio e comece nova rota, que inclui a maior aproximação da Terra em dezembro deste ano, perto do Natal (caso não haja nenhuma alteração de velocidade ou rota).

O mundo está dividido. A ciência está dividida.
De um lado, os céticos de sempre que, mesmo diante de tantas anomalias e comportamento estranho fora dos padrões de um cometa, insistindo que o objeto é um mero cometa. E de outro, cientistas renomados não apostando tanto nisso.

A população segue dividida entre o extremo ceticismo e a imaginação correndo solta nas teorias mais exóticas. Comitivas de arcturianos, flotilhas da Grande Confederação, invasão combinada com os governos da Terra, enfim, na era das incertezas, cada um busca sua teoria preferida para acreditar. E acredita nela com todo empenho, mesmo sem prova alguma, sem confirmação alguma.

E assim segue a humanidade, tateando no escuro.

Nessas horas é que o acervo das profecias legítimas do passado se torna valioso, para nos guiar diante de tanta confusão , alienação, teorias conspiratórias sem filtro algum, crescendo apenas ao sabor da imaginação criativa de cada um.

A Bíblia relata diversos contatos com inteligências fora da Terra, a maioria delas (ou todas elas) assumindo a autoria do Senhor YHWH por trás das manifestações.

O contato de Moisés no Monte Sinai é o primeiro. Ele sobe a montanha e o Senhor lhe aparece em uma nuvem, que vibra como uma trombeta, descendo sobre a montanha e o “levando” por três dias (um arrebatamento literal).

Antes de Moisés, de forma mais sucinta, tal arrebatamento foi apontado ao profeta Enokh, um dos patriarcas antediluvianos, o sétimo da lista do Gênesis 5.

Depois de Moisés, outro arrebatamento espetacular foi descrito no livro de Reis, envolvendo o profeta Elias, que foi tomado aos céus por carros de fogo e cavalos de fogo. Ora, imaginem OVNIs descendo dos céus, com suas luzes? A figura de cavalos e carros de fogo voadores pareceu a melhor na visão antiga para descrever o que eles viram.

Então veio o profeta Ezequiel e descreveu com incríveis detalhes a aparência da Merkabah ou Carro divino de rodas e querubins de fogo, que também o tomaram em suas experiências, um Carro que era pilotado por um ser divino com aparência humana – o Senhor YHWH.

Não se pode separar, portanto, em todos estes relatos, a “pessoa” do Senhor YHWH e o seu veiculo de manifestação nas dimensões, a Merkabah.
Um e outro se completam nessas manifestações do Senhor aos seus escolhidos.

Enoque, Moisés, Elias, Ezequiel, os nomes de maior destaque no Velho Testamento dentro destes contatos “extraterrestres”.

Então, veio o Novo Testamento, que começou solenemente quando a Virgem Maria recebeu o anúncio da concepção sagrada, materializada na noite das noites, em Belém, quando “uma estrela se moveu” no céu para indicar aos reis magos o lugar exato do nascimento de Jesus Cristo”.

Estrelas não se movem, e planetas não poderiam se mover de forma tão exata no céu dando indicação de latitude e longitude de qualquer lugar na Terra com tamanha precisão. A única teoria plausível é a de um OVNI.

O mundo à espera da primeira prova “oficial” de uma visita extraterrestre ao nosso sistema solar (3I/Atlas)

Hoje, está previsto que o objeto interestelar contorne o Sol após seu periélio e comece nova rota, que inclui a maior aproximação da Terra em dezembro deste ano, perto do Natal (caso não haja nenhuma alteração de velocidade ou rota).

O mundo está dividido. A ciência está dividida.
De um lado, os céticos de sempre que, mesmo diante de tantas anomalias e comportamento estranho fora dos padrões de um cometa, insistindo que o objeto é um mero cometa. E de outro, cientistas renomados não apostando tanto nisso.

A população segue dividida entre o extremo ceticismo e a imaginação correndo solta nas teorias mais exóticas. Comitivas de arcturianos, flotilhas da Grande Confederação, invasão combinada com os governos da Terra, enfim, na era das incertezas, cada um busca sua teoria preferida para acreditar. E acredita nela com todo empenho, mesmo sem prova alguma, sem confirmação alguma.

E assim segue a humanidade, tateando no escuro.

Nessas horas é que o acervo das profecias legítimas do passado se torna valioso, para nos guiar diante de tanta confusão , alienação, teorias conspiratórias sem filtro algum, crescendo apenas ao sabor da imaginação criativa de cada um.

A Bíblia relata diversos contatos com inteligências fora da Terra, a maioria delas (ou todas elas) assumindo a autoria do Senhor YHWH por trás das manifestações.

O contato de Moisés no Monte Sinai é o primeiro. Ele sobe a montanha e o Senhor lhe aparece em uma nuvem, que vibra como uma trombeta, descendo sobre a montanha e o “levando” por três dias (um arrebatamento literal).

Antes de Moisés, de forma mais sucinta, tal arrebatamento foi apontado ao profeta Enokh, um dos patriarcas antediluvianos, o sétimo da lista do Gênesis 5.

Depois de Moisés, outro arrebatamento espetacular foi descrito no livro de Reis, envolvendo o profeta Elias, que foi tomado aos céus por carros de fogo e cavalos de fogo. Ora, imaginem OVNIs descendo dos céus, com suas luzes? A figura de cavalos e carros de fogo voadores pareceu a melhor na visão antiga para descrever o que eles viram.

Então veio o profeta Ezequiel e descreveu com incríveis detalhes a aparência da Merkabah ou Carro divino de rodas e querubins de fogo, que também o tomaram em suas experiências, um Carro que era pilotado por um ser divino com aparência humana – o Senhor YHWH.

Não se pode separar, portanto, em todos estes relatos, a “pessoa” do Senhor YHWH e o seu veiculo de manifestação nas dimensões, a Merkabah.
Um e outro se completam nessas manifestações do Senhor aos seus escolhidos.

Enoque, Moisés, Elias, Ezequiel, os nomes de maior destaque no Velho Testamento dentro destes contatos “extraterrestres”.

Então, veio o Novo Testamento, que começou solenemente quando a Virgem Maria recebeu o anúncio da concepção sagrada, materializada na noite das noites, em Belém, quando “uma estrela se moveu” no céu para indicar aos reis magos o lugar exato do nascimento de Jesus Cristo”.

Estrelas não se movem, e planetas não poderiam se mover de forma tão exata no céu dando indicação de latitude e longitude de qualquer lugar na Terra com tamanha precisão. A única teoria plausível é a de um OVNI.