Nosso Universo foi destruído pelo CERN e vivemos e um universo paralelo explica Max Laughlin
20/03/2023Max Laughlin diz ter encontrado evidência de que o Conselho/Organização Europeia de Pesquisa Nuclear – CERN destruiu nosso Universo.
Laughlin alega que o CERN destruiu o Universo durante recentes experimentos, os quais causaram com que fôssemos enviados para um universo paralelo.
Lifecoachcode.com reporta:
A ciência recém começou a arranhar a superfície da natureza da realidade e ainda suas descobertas são mais chocantes do que éramos capazes de imaginar. Elas provam o emaranhamento quântico, o campo unificado da consciência, a energia livre, as habilidade super-humanas, a singularidade, os universos paralelos e as realidades alternadas.
Tudo isso é tão fascinante que você nunca pensaria que um menino poderia compreender. Mas talvez precisamos de um menino, alguém que seja corajoso o suficiente para pensar sobre ideias e teorias malucas, porque a maioria do mundo em que vivemos hoje foi construído em cima delas.
Max Laughlin não é somente mais um garoto. Ele provavelmente é o menino mais inteligente do mundo. Quando tinha somente 13 anos de idade ele inventou um Aparelho de Energia Livre, algo que potencialmente poderia energizar o mundo todo de graça. Ele se tornou famoso por suas ideias brilhantes e pontos de vista sobre tópicos interessantes, como A Natureza do Universo e Realidades Alternadas.
Mas agora ele tem uma teoria de que o CERN destruiu nosso Universo e estamos vivendo em outro universo que era paralelo e próximo do original. Ele acha que o famoso Efeito Mandela seja o resultado disso.
Para os que não sabem, como já foi publicado aqui no OVNI Hoje o Efeito Mandela começou a ser alertado a respeito pela blogueira Fiona Broome, quando um grande número de pessoas tiveram a memória vívida de que Nelson Mandela havia morrido na prisão em 1990. Não é como se tivesse sido um boato que você ouviu e acreditou, mas sim uma lembrança real que as pessoas tiveram. Bem, se você consultar a Internet e os canais de notícia, verá que o que está registrado é que ele morreu em 5 de dezembro de 2013, contrariando assim a vívida memória de muitas pessoas.
Mas este é só o fato que deu origem ao fenômeno que leva seu nome, pois hoje há inúmeras instâncias de vívidas memórias do passado por muitas pessoas, as quais estão registradas na mídia e na Internet de formas diferentes.
De qualquer forma, Max Laughlin acredita que esta é a nossa nova realidade. Estaria este gênio correto em suas presunções?
Há um vídeo dele, explicando esta e outras coisas, contudo, infelizmente não está dublado e nem possui legenda em português, a não ser a legenda de tradução direta que pode ser ativada, mas que na maioria das vezes não faz muito sentido.
De qualquer forma, se você não domina o inglês e quer ter uma ideia do que o menino está falando, mas não sabe como ativar a legenda do YouTube, siga as instruções encontradas neste link aqui.
Assista: