NASA usou codinome misterioso “Papai Noel” para esconder avistamentos de OVNIs na Lua durante as missões Apollo
10/02/2023A ideia de que a NASA usou a palavra-código “Papai Noel” para se referir a objetos voadores não identificados (OVNIs) vistos na Lua durante as missões Apollo tem sido um tópico de debate e especulação por muitos anos.
Enquanto alguns acreditam que esse codinome foi usado para ocultar evidências de vida extraterrestre ou espaçonaves alienígenas visitando a Lua , outros o veem como uma farsa ou mal-entendido do uso de codinomes pela NASA. Neste artigo, examinaremos mais de perto as evidências e exploraremos se essa teoria tem algum peso ou não.
O que são codinomes e por que a NASA os usa?
O uso de codinomes pela NASA é uma prática bem estabelecida com uma longa história. O uso de codinomes foi particularmente prevalente nos primeiros dias da exploração espacial, quando os codinomes eram usados para simplificar a transmissão de informações complexas e garantir a comunicação segura entre diferentes partes da organização.
Por exemplo, as missões Apollo usaram uma variedade de codinomes, como “Eagle” para o módulo lunar e “Columbia” para o módulo de comando. Esses codinomes foram usados para simplificar a comunicação entre as diferentes partes da organização, não para ocultar informações do público.
A NASA, a agência espacial de renome mundial, explora o universo há décadas. O governo dos Estados Unidos mostrou recentemente um sério interesse em OVNIs e nomeou um novo chefe, Bill Nelson, para estudar esse fenômeno. No entanto, Bill Nelson não acredita que os avistamentos de OVNIs sejam extraterrestres, mas afirmou que as pessoas também não podem descartar essa possibilidade. Algumas lendas da NASA como Gordon Cooper, Edgar Mitchell e Story Musgrave acreditam firmemente na existência de OVNIs.
Encobrimentos da NASA e o codinome Papai Noel
Conspirações sobre a NASA encobrindo evidências de avistamentos de OVNIs existem desde a primeira missão Apollo. Donna Hare, que trabalhou para a empreiteira da NASA Philco Ford no início dos anos 1970, afirmou que tinha acesso a um laboratório fotográfico altamente seguro e a outros departamentos da NASA. Durante a coletiva de imprensa do Disclosure Project, ela revelou que a NASA encobriu e eliminou anomalias espaciais, como OVNIs, de fotos de satélite.
As reivindicações da NASA Insider Donna Hare
Hare foi um ilustrador técnico em programas espaciais e criou mapas lunares e slides de pouso. Ela tinha uma autorização de alta segurança que permitia seu acesso a um local conhecido como “Prédio Oito”, onde ela fazia contato com funcionários de alto escalão.
Um dia, ela entrou no laboratório fotográfico restrito da NASA e notou fotografias em mosaico da Lua tiradas de satélites. Ela estava com uma amiga que apontou para uma das fotos e, surpreendentemente, viu um ponto redondo e branco. Quando ela perguntou ao amigo o que era, ele sorriu e disse: “os pontos na emulsão não deixam sombra no chão”. Ela se assustou ao ver uma sombra redonda no ângulo correto e perguntou se era um OVNI. Sua amiga sorriu e disse: “Não sei te dizer”.
Palavras-código “Papai Noel” e Alterações
Hare soube que a NASA tinha um protocolo para alterar imagens de satélite e que os trabalhadores designados para esse programa foram colocados em quarentena. Ela foi informada por uma de suas fontes que, durante um dos pousos na lua, três OVNIs haviam pousado e havia uma palavra-código “Papai Noel” para essas naves.
Ninguém tinha permissão para falar sobre isso em público e eles enfrentaram sérias consequências após a aposentadoria. Ela foi informada de que todo astronauta tinha visto as naves durante suas missões espaciais, mas ela nunca mais viu a fonte.
Histórias de denunciantes sobre OVNIs e encobrimentos
O ex-sargento da Força Aérea dos EUA, Karl Wolfe, compartilhou uma história semelhante. Ele tinha autorização ultrassecreta e trabalhava na Base Aérea de Langley, na Virgínia. Ele trabalhou como reparador de fotografia eletrônica de precisão para o Lunar Orbiter Project da NASA. Um dia, ele foi levado a um laboratório por outro trabalhador que lhe mostrou uma foto de construções artificiais na base lunar. Sua morte em um acidente de bicicleta permanece um mistério, com muitos acreditando que ele foi morto por expor documentos ultrassecretos.
Outro denunciante, o ex-sargento do Comando do Exército dos EUA. O major Robert Orel Dean afirmou que, quando trabalhava para a OTAN na França, leu um documento intitulado “A Avaliação” na década de 1960. O documento continha informações sobre fotos de alienígenas mortos, OVNIs acidentados e relatórios de pilotos militares e cientistas. Coincidentemente, ele morreu uma semana antes da morte de Karl em 2018.
As histórias de Donna Hare, Karl Wolfe e Robert Orel Dean sugerem que a NASA pode ter encoberto evidências de avistamentos de OVNIs. Essas histórias, juntamente com o recente interesse demonstrado pelo governo dos EUA, levantam questões sobre a existência de vida extraterrestre e a possibilidade de suas visitas à Terra. Cabe a mais investigação e pesquisa descobrir a verdade e descobrir se os alienígenas realmente existem.
Embora a ideia de vida extraterrestre e avistamentos de OVNIs na Lua seja intrigante, é importante abordar essas afirmações com um olhar crítico e ser guiado por evidências científicas.
O compromisso da NASA com a transparência e abertura é uma prova de sua dedicação ao método científico e seu compromisso com a precisão e a verdade. O uso de codinomes pela organização, como “Eagle” e “Columbia”, sempre foi para simplificar a comunicação e agilizar suas operações, não para ocultar informações do público.
Na busca contínua por evidências de vida extraterrestre e na exploração do vasto universo, é importante ser guiado por fatos científicos e abordar as reivindicações com um olhar crítico. O mistério e a maravilha do espaço são infinitamente fascinantes, e é esse sentimento de admiração e descoberta que impulsiona a NASA e a comunidade científica.
Quer encontremos ou não evidências de vida extraterrestre em nossa vida, a jornada da descoberta sempre estará na vanguarda de nossas mentes e será uma fonte de emoção e inspiração para as gerações vindouras.
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