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Moradores Registram ‘INVASÃO’ De OVNIs No Interior Do Pará: ‘Estamos Com Medo’; Veja Os Vídeos
05/04/2023
As imagens foram postadas no Twitter e logo ganharam a internet. No vídeo é possível observar os objetos emitindo uma espécie de fumaça ao longo do trajeto e seguindo entre as nuvens.
O ufólogo Frederico Morsch comentou os três vídeos. “O primeiro objeto no primeiro vídeo se parece muito com um satélite por causa da forma como ele se move. Pode-se observar um efeito reflexo, principalmente devido à velocidade constante e ao padrão de direção reto”.
Morsch analisou ainda mais a natureza mais intrigante dos outros. “O segundo é o mais intrigante. Muito estranho, não saberia dizer exatamente o que seria, precisaria de uma pesquisa maior, levando em consideração as condições e o local da gravação. Os objetos também estão muito baixos”, disse ele.
“No terceiro vídeo, também muito intrigante, o objeto faz um movimento que não é um satélite”, acrescentou o especialista.
Casos de OVNIs já foram investigados oficialmente no município de Colares, no nordeste do Pará, durante a Operação Prato, em 1977, que também assustou os moradores de Cametá pela semelhança dos objetos no céu.
Placa de Operação
Durante o ano de 1977, na ilha de Colares, no Pará, surgiram luzes misteriosas que supostamente penetravam na pele das pessoas e deixavam marcas de queimaduras de primeiro grau.
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Para resolver a situação, à época, a 2ª Seção do COMAR (Comando Aéreo Regional) da FAB (Força Aérea Brasileira) no Pará, enviou militares para investigar os avistamentos, que ficou conhecida como Operação Prato.
Durante a operação, que durou quatro meses, militares teriam relatado experiências e avistamentos desses objetos. A partir de 1981, o chefe da operação, capitão Uyrangê Hollanda, resolveu contar tudo o que presenciou durante sua estada em Colares.
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Imagem do boletim oficial da Operação Prato – Foto: Arquivo Nacional/Reprodução/ND
Após anos de pedidos de ufólogos brasileiros, a FAB permitiu o acesso ao dossiê e às fotos feitas pelos militares durante a operação. Hoje é possível encontrar os arquivos pelo código “BR DFANBSB ARX” no AN (Arquivo Nacional).