MANUSCRITO 512 PODE SER EVIDÊNCIA DE UMA ANTIGA CIVILIZAÇÃO PERDIDA COM AS PIRÂMIDES MAIS ANTIGAS DA TERRA – Afirmam ESPECIALISTAS
09/10/2023Eles poderiam encontrar a civilização perdida da Amazônia?
Na Biblioteca Nacional do Brasil existe um texto chamado Manuscrito 512 que menciona a descoberta de uma cidade antiga há muito perdida com monumentos incríveis que lembram os da Grécia antiga.
A ideia de que civilizações antigas avançadas habitavam a floresta amazônica é um mito que circula entre cientistas e arqueólogos amadores há mais de cem anos.
Nos últimos anos, entendemos que a Amazônia foi de fato o lar de muitas culturas diferentes.
E hoje também sabemos que as pirâmides mais antigas da Terra foram construídas onde hoje é o Brasil.
O misterioso manuscrito 512 pode provar tudo
Porém, algumas histórias são ainda mais complexas, falando sobre civilizações perdidas. Exemplo disso é o manuscrito 512, atualmente na Biblioteca Nacional do Brasil.
Menciona um grupo de intrépidos exploradores que se aventuraram no coração da Amazônia por volta de 1753.
Conforme revelou o documento, eles se depararam com uma magnífica cidade de pedra diferente de tudo que já tinham visto.
Segundo o documento, esta antiga cidade era muito diferente das cidades da época.
Na verdade, e como descreve o documento, esta misteriosa cidade era o lar de estruturas estranhamente semelhantes à arquitetura grega antiga.
Além disso, como descreveram os exploradores, as paredes eram decoradas com um sistema de escrita que nunca tinham visto antes.
O manuscrito revela muitos detalhes incríveis. Ele também fala sobre um grande saco de moedas de ouro que os exploradores encontraram na cidade antiga.
Poderia uma civilização antiga ter construído as pirâmides mais antigas do mundo?
Diz-se que as moedas representam a silhueta de um arqueiro usando uma coroa.
Além disso, o manuscrito reproduz a antiga escrita nas muralhas da cidade.
De acordo com muitos que viram o manuscrito 512 de perto, a escrita parece ter uma estranha semelhança com os alfabetos grego e fenício.
Mas apesar dos detalhes incríveis do manuscrito, os arqueólogos brasileiros dizem que sua história nada mais é do que um mito.
Os arqueólogos brasileiros, na verdade, consideram-no “o maior mito da arqueologia nacional”.