Fim do Mundo: estudo sugere que o universo se dirige para um fim violento antes do que se imaginava
25/03/2024Novas evidências apontam que um “Big Bang ao contrário” pode acontecer em relativamente pouco tempo
A teoria mais aceita sobre a origem do universo diz que ele começou com o Big Bang: uma vasta expansão cósmica originada a partir de um único ponto que continuou a crescer e esfriar. Mas há duvidas sobre como tudo vai acabar. Astrônomos apontam para algumas hipóteses, entre elas estão o Big Rip, o Big Freeze e o Big Crunch (que poderia acontecer antes do que se imaginava, de acordo com um novo estudo).
Big Rip, Big Freeze e Big Crunch
O Big Rip (“Grande Rasgo”) teoriza que o universo continuará crescendo cada vez mais rápido até que as distâncias entre partículas individuais se tornem infinitas. O Big Freeze (“Grande Congelamento”) aponta um cenário no qual o universo continua a se expandir para sempre e toda a matéria esfria até o zero absoluto. Já o Big Crunch (“Grande Trituração”) prevê que o universo irá parar de se expandir, começar a se contrair e, eventualmente, colapsar em um único ponto antes de explodir novamente.
Um novo estudo sugere que o fim do universo pode acontecer em breve, quando os 13,8 bilhões de anos de expansão do universo chegarem a um fim abrupto. Na pesquisa, os cientistas da Universidade de Princeton usaram observações anteriores da expansão cósmica para tentar entender a energia escura (uma força misteriosa que compõe cerca de 70 por cento do universo, segundo a NASA).
Os pesquisadores acreditam que a energia escura pode não durar para sempre. Segundo os cientistas, essa força parece estar fazendo com que o cosmos se expanda cada vez mais rápido, mas sua influência pode estar enfraquecendo. De acordo com as projeções do estudo, a aceleração do universo poderia terminar nos próximos 65 milhões de anos, o que é considerado pouco tempo em uma escala cósmica. Então, dentro de 100 milhões de anos, o universo poderia parar de se expandir completamente e começar a encolher.
Em seguida, as coisas poderiam caminhar para dois cenários, segundo explicou Paul Steinhardt, coautor do estudo, em entrevista ao Live Science. Em um deles, o universo se contrai até colapsar sobre si mesmo em um Big Crunch, encerrando o espaço-tempo como o conhecemos. Na outra hipótese, o universo se contrairia apenas o suficiente para retornar a um estado semelhante às suas condições originais e ocorreria outro Big Bang. De acordo com o pesquisador, esse novo Big Bang seria um Big Bounce (“Grande Rebote”) que criaria um novo universo a partir das cinzas do antigo.
FONTES
LIVE SCIENCE, DAILY MAIL E NEWSWEEK
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Toda estas afirmações mostram que não existe uma teoria realmente consistente sobre nosso Universo. A ideia do Big Bang, não explica origem nenhuma, se refere a uma provável explosão de algo que já existia como matéria, logo se existiu apenas espalhou matéria. As demais teorias partem de algo já existente, A Teoria da Inflação e a Teoria do Estado Estacionário, seguem o mesmo sistema. O Big Bang, nunca existiu, afirma a Teoria do Eletroéter, que defende a existência do meio negado existir por Einstein. A Teoria do Eletroéter afirma que as galáxias com seus diferentes formato, são uma prova incontestável da não existência do Big Bang. Seus formatos degenerativos determinam suas idades e, não existindo duas galáxias iguais em (formatos e idades) este momento imaginario de formação do Universo, nunca existiu.