Exisitiria uma Civilização Aquática Inteligente?
29/02/2024Desde as mais antigas histórias das civilizações, habitantes subaquáticos são relatados convivendo com as pessoas da superfície.
No entanto, a ciência oficial nega esse estado de coisas e os humanos são o auge do desenvolvimento biológico na Terra, o pináculo da evolução, e não pode haver habitantes inteligentes do oceano, diz a ciência tradicional.
Mas isto pode estar errado. Nos tempos antigos, uma grande colônia dos Maias vivia onde hoje é o território de Belize, e lá existem evidências de coabitação com representantes do ambiente aquático, e existem algumas histórias de que no primeiro milênio a.C. uma guerra eclodiu entre os Maias e os habitantes do oceano.
Os nativos Maias, que estavam proibidos de pescar e coletar alimentos na costa, anunciaram o início de um confronto. Os Maias teriam vencido a guerra e recebido o direito ao controle total da zona costeira de Belize.
Antigas Histórias de Criaturas Aquáticas
Comumente essas histórias são contadas como lendas e mitos, mas os relatos de encontros com Sereias ou Icthyanders nesta região da América Central não remontam apenas aos tempos antigos. Durante a Idade Média, marinheiros espanhóis e portugueses, e posteriormente mercadores turcos e holandeses, escreveram sobre essas fantásticas criaturas aquáticas. Os povos indígenas de Belize e lugares vizinhos também apoiam essas histórias.
Durante a crise caribenha, marinheiros e militares soviéticos falaram, não oficialmente, de encontros com homens e mulheres que eram diferentes e, sem equipamento, mergulhavam fundo na água, nadando e manobrando rapidamente.
No final dos anos 1970 e 1980, criaturas humanoides com membranas entre os dedos das mãos e dos pés começaram a aparecer nas redes dos pescadores locais. Muitas pessoas questionaram a ausência de fotos ou corpos dessas criaturas, e a explicação dada é que o grito dessas criaturas subaquáticas leva as pessoas a um estado de paralisia ou estupor, similar as lendas existentes sobre o “canto das sereias” na literatura grega, o que permitiria que as criaturas marinhas humanoides emaranhadas nas redes, tivessem tempo de escapar de volta aos oceanos.
Em 2006, um pescador local contou como uma vez viu uma menina e um menino no oceano. Eles nadaram até uma profundidade de 3 metros e depois desapareceram nas profundezas. Praticamente metade dos habitantes das regiões costeiras de Belize e países vizinhos relatam histórias semelhantes.
Em 2011, três pescadores tentaram pegar um menino que encontraram debaixo d’água. Eles quase conseguiram, mas cinco homens e 3 mulheres vieram em socorro do bebê. Usando seu choro, eles facilmente trouxeram a criança de volta.
Até 2018, a caça a esses misteriosos habitantes do oceano era realizada de forma legal. O governo do país prometia pagar uma recompensa de US$ 1,5 milhão para quem conseguisse capturar uma dessas criaturas misteriosas, mas isso gerou muitos problemas.
Os pescadores e caçadores retornavam de sua jornada com as redes destruídas, cortes nas mãos e, em vários casos, perda auditiva leve ou severa.
Finalmente, em 2018, as autoridades belizenhas abandonaram a ideia de capturar essas criaturas, decidindo conviver pacificamente com aquela civilização submarina. No entanto, os caçadores continuaram suas tentativas e, para impedir isso, foi introduzida uma lei para confiscar equipamentos e licenças de pesca.
A partir deste momento, em vez de tentar capturar as criaturas, decidiu-se fotografá-las, mas nenhuma imagem nítida foi feita até o momento.