Ex-chefe espacial israelense afirma que extraterrestres estão colaborando com humanos em bases subterrâneas em Marte
10/03/2024Em meio às tapeçarias da realidade, tecidas com fios de descrença e aceitação, uma revelação está à beira do precipício, sussurrando segredos de encontro interestelar entre terráqueos e entidades extraterrestres.
Quando o calendário mudou para 8 de dezembro de 2020, os ventos trouxeram uma história. Haim Eshed, uma figura venerável que já esteve à frente do programa de segurança espacial de Israel, murmurou sobre contratos clandestinos. Os alienígenas, afirmou ele, andavam entre nós, amarrados às sombras por um acordo com o governo dos EUA. Sua missão? Investigando o enigma do universo, auxiliados por suas contrapartes humanas. A narrativa até sussurrava sobre Marte – não como uma terra vermelha e árida, mas como pano de fundo para colónias secretas.
Eshed, que pintou os céus com os sonhos dos satélites de Israel de 1981 a 2010, não é um nome facilmente descartado. Recebendo três vezes o Prémio de Defesa de Israel, poder-se-ia ponderar se as suas revelações poderiam simplesmente ser atribuídas aos caprichos de uma mente envelhecida.
O antigo guardião do espaço sugere que até o Presidente Trump esteve a par destes simpósios intergalácticos, sugerindo que a proclamação da Força Espacial dos Estados Unidos por Trump não foi uma mera estratégia terrestre, mas uma dança com parceiros celestiais. No entanto, as verdadeiras profundezas desta aliança cósmica, em termos de tempo, permanecem envoltas em mistério.
Eshed fala de paciência na narrativa extraterrestre. Estes viajantes cósmicos, representantes da chamada “Federação Galáctica”, aguardam a evolução da humanidade para compreender a grande tapeçaria do espaço. Enquanto isso, eles se envolvem em experimentos terrestres para decodificar o enigma cósmico.
Mas há mais neste drama galáctico. Eshed conta histórias de um reino subterrâneo em Marte, onde humanos e alienígenas se envolvem em uma odisséia colaborativa. Como ele comenta em tom de brincadeira, se ele tivesse inventado tais histórias alguns anos antes, a sociedade poderia tê-lo considerado um lunático.
Não apenas um visionário dos céus, as credenciais de Eshed brilham intensamente. Com formação acadêmica enraizada no Technion e histórico de lançamento de 20 satélites, seu legado é inegável.
Em sua incursão literária, “O Universo Além do Horizonte – Conversas com o Professor Haim Eshed”, ele se aprofunda, explorando a tradição dos OVNIs, Homens de Preto e alegações audaciosas de intervenções extraterrestres para evitar cataclismos nucleares.
O final? Dois ficheiros enigmáticos do Pentágono, mostrando um espectro prateado, capturados a 35.000 pés acima do Atlântico, sugerindo realidades que ainda não compreendemos totalmente.