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Em 2017, os cineastas Geoffrey Orthwein e Andrew Sullivan nos presentearam com Bokeh, um filme de drama de ficção científica que nos leva a uma viagem intrigante pela Islândia, misturando paisagens deslumbrantes com um mistério que desafia as convenções.

Nesta matéria, exploraremos os elementos que tornam Bokeh único, desde sua sinopse cativante até o impacto do elenco, questionando se vale a pena embarcar nesta jornada cinematográfica.

Sinopse de Bokeh

Bokeh segue os turistas americanos Jenai (Maika Monroe) e Riley (Matt O’Leary) que, ao chegarem à Islândia para uma viagem, descobrem que todos os habitantes da ilha desapareceram misteriosamente.

A narrativa se desenrola à medida que eles tentam compreender e se adaptar a essa nova realidade, explorando as belezas naturais da Islândia enquanto enfrentam os desafios emocionais e existenciais decorrentes da solidão.

Elenco

• Maika Monroe como Jenai: A atriz oferece uma performance cativante, transmitindo as complexidades emocionais de sua personagem enquanto enfrenta a solidão e o desconhecido.
• Matt O’Leary como Riley: O protagonista otimista que tenta encontrar o lado positivo da situação, mas que, eventualmente, se depara com desafios que questionam sua perspectiva.
• Arnar Jónsson como Nils: Um personagem que introduz uma visão filosófica peculiar sobre a vida e a resignação diante dos eventos inexplicáveis.

Vale a Pena Assistir?

Bokeh oferece uma experiência cinematográfica única, combinando elementos de ficção científica, drama e exploração visual.

Para aqueles que apreciam filmes que transcendem os limites convencionais, este é um convite para uma reflexão profunda sobre o significado da vida e da conexão humana.

No entanto, para quem busca respostas claras e soluções definitivas, a narrativa aberta pode ser desafiadora.

Curiosidades 

Durante a produção de Bokeh, os cineastas optaram por destacar o conceito fotográfico de “bokeh”, onde o fundo da imagem fica desfocado, como uma metáfora visual para os diferentes pontos de vista dos personagens principais.

Essa escolha estética acrescenta camadas adicionais à experiência visual e narrativa do filme.

Consenso da Crítica

A recepção crítica a Bokeh é variada, refletindo a natureza única e desafiadora do filme. Enquanto alguns críticos elogiaram a abordagem despojada e a metáfora visual, outros sentiram que o filme não levou sua premissa intrigante a lugares suficientemente interessantes.

A Variety chamou-o de “um ‘E se?’ exercício”, enquanto o Los Angeles Times o descreveu como “admiravelmente despojado”.

Conclusão 

Bokeh é uma obra cinematográfica que não tem medo de explorar temas profundos e desconcertantes, enquanto nos presenteia com a beleza imaculada da Islândia.

É uma jornada que desafia nossas expectativas e nos convida a refletir sobre o significado da vida, do amor e da conexão humana.

Se você está disposto a mergulhar em uma narrativa que não entrega respostas fáceis, mas que oferece uma experiência única, Bokeh é uma escolha intrigante para sua lista de filmes.

Prepare-se para ser desafiado e cativado por esta viagem fotográfica pelos mistérios da existência.

Veja o trailer: