Cadáver de alienígena queimado cai do céu no México

Diz-se que um humanóide extraterrestre morto foi encontrado entre destroços carbonizados, após uma explosão nos céus da Península de Yucatán.

O bizarro incidente ocorreu há quase dois anos, mas uma explicação satisfatória ainda não surgiu. Numa noite de setembro de 2013, os moradores da pequena cidade de Ichmul, no México, foram surpreendidos por um forte estrondo.

Temendo por sua segurança, eles assistiram com admiração quando uma grande bola de fogo iluminou o céu em cores azuis e verdes brilhantes, antes de finalmente cair vários quilômetros ao norte de suas casas.

Testemunhas relataram que chamas azuis continuaram a arder durante horas no local do acidente, enquanto uma queda de energia deixou milhares de pessoas sem eletricidade. No dia seguinte, moradores curiosos decidiram investigar a cratera recém-formada e fizeram uma descoberta chocante.

Espalhados pela área havia milhares de fragmentos metálicos, variando em forma e tamanho. Uma inspeção mais detalhada revelou que o maior dos fragmentos poderia ser reunido para formar a forma inconfundível de um humanóide.

Pedaços do que pareciam ser máquinas também foram recuperados. As autoridades vieram e recolheram os restos bizarros, mas não foram capazes de oferecer uma explicação. Enquanto isso, os moradores de Ichmul só podiam especular sobre o que exatamente havia caído em seus quintais.

O incidente confundiu os entusiastas de OVNIs de todo o mundo.

As pessoas que o encontraram disseram que encontraram ‘peças’ por todo o chão…eles não usaram a palavra ‘pedaços’, o que significa que pensaram que pareciam tecnologia.

Esta é uma tecnologia alienígena e está nas mãos de pessoas que não têm a menor ideia de quão valiosa ela é. A tecnologia alienígena é tão avançada que o circuito é construído com o corpo inteiro…pense nas veias sanguíneas dentro do nosso corpo, mas de tamanho micro” – OVNIlogista Scott Waring

A única declaração das autoridades foi que os fragmentos recuperados pareciam corresponder à composição habitual dos meteoros, mas além disso – nada.