JJ. Benítez : Jesus Cristo é o Grande Ser “EXTRATERRESTRE” 

JJ. Benítez : Jesus Cristo é o Grande Ser “EXTRATERRESTRE” 

10/04/2024 0 Por jk.alien

O escritor e jornalista JJ Benítez publica ‘Caballo de Troya 12 belén’, o livro que encerra sua saga de sucesso sobre a vida de Jesus de Nazaré.

Benítez encerrou uma das sagas mais vendidas da história, Cavalo de Troia onde conta uma versão revisada da vida de Jesus de Nazaré segundo duas surpreendentes testemunhas em primeira mão: Os comandantes Jasón e Eliseo, pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) que faziam parte de um projeto secreto de viagem no tempo.

JJ. Benítez

Este último volume, “Cavalo de Troia 12. Belém” começa logo após o Nazareno entrar pela segunda vez no templo em Jerusalém e acusar os sacerdotes de corrupção.

O Sinédrio (um conselho de sábios presidido pelo sumo sacerdote) ordena a caça e captura deste homem-deus que o autor define como “o grande extraterrestre”.

“Os cavalos são mágicos e a magia um filho da ciência”.

É ficção científica ou história fictícia? Fizemos a pergunta a JJ. Benítez responde sem hesitar: “É magia” uma magia que ele define como “a filha da ciência”. “O que acontece é que as mentes ortodoxas separam os dois, os dois aspectos.

A ciência do futuro nos pareceria mágica. Da mesma forma que para Napoleão uma câmera de vídeo seria mágica”, diz ele.

O Sr. Benítez tem 76 anos e passou a maior parte de sua vida adulta investigando o fenômeno OVNI e todos os tipos de ocorrências paranormais.

Ele argumenta que “todas as religiões monoteístas têm origem no fenômeno OVNI ou nos Deuses entre aspas que na verdade são apenas civilizações não humanas que em algum momento descem aqui e ensinam religião, normas sociais, etc.

Defende-se que tudo o que publica é fruto de uma investigação jornalística e que no caso dos cavalos é apenas “o homem que transportou o pacote daqui para lá”. Aqui está a entrevista completa.

“Os militares são especialistas em esconder coisas do público, sempre foram. Eles fizeram uma coisa terrível na lua: bombardearam prédios e estradas.”

PERGUNTA: Este TROIA já é o número 12 isso encerra completamente a saga?

RESPOSTA: Espero que sim. Este cavalo seria o número 12 embora pertença às páginas que foram extraídas do cavalo 9, ou seja, a última seria o “Jornal de Eliseo”.

P.- Então não encontraremos o número 13 em todos os casos?

R.- Há um número 13, mas não pertence à vida pública de Jesus. Este é um relato dos anos anteriores à vida de pregação. Mas não tenho certeza se será publicado.

P.- Por quê?

R.- Intuição, não sei. Espero que sim pois é um livro muito interessante onde podemos ver o pensamento de Jesus, um pouco antes de iniciar sua vida pública.

P.- Ele também fala de sua vida privada?

R.- É uma série de viagens que começou dois ou três anos antes de sua vida de pregador. Ele quer conhecer uma série de lugares, especialmente o Mediterrâneo e empreende duas viagens muito interessantes, onde não há prodígios, nem milagres, nem pregações ele simplesmente os usa como uma espécie de inspeção de suas próprias criaturas.

P.- Com quem está fazendo esta viagem e com que tipo de pessoas interage? Como era sua vida antes de se tornar uma figura pública?

R.- Ele embarca com um pai e um filho hindus que partem para fazer negócios do Egito, Alexandria, vão para a Sicília, Itália, Atenas, Oriente, e então as coisas acontecem com ele.

P.- E esse tipo de coisa seria por exemplo escandaloso para a Igreja Católica?

R.- Não, na verdade o que ele faz é inspecionar o que são os seres humanos, o que é um pouco estranho porque ele é o Deus que criou essas criaturas.

Mas mesmo assim ele estabelece certos parâmetros de conhecimento de culturas, religiões, sociedades, cidades… E claro durante essa longa, muito longa jornada, muitas coisas acontecem com ele.

“Jesus tinha uma natureza humana e aos 31 anos, recuperou sua divindade”.

P.-Quem realmente era Jesus, um ser humano dotado de habilidades excepcionais, um extraterrestre, um ser divino?

R. – Acho, pelas informações que pude receber que ele tinha natureza humana. Ele nasceu em Belém e em algum momento de sua vida quando aparentava ter 31 anos, recuperou sua divindade o que é algo muito difícil de entender, pelo menos para mim.

Numa pessoa, num homem ou numa mulher contempla-se a natureza humana dessa pessoa e compreende-se mas que uma natureza divina aparece na mesma pessoa é aí que eu divago.

Provavelmente foi isso que aconteceu e a partir desse momento quando recuperou sua “divindade”, entre aspas passou a atuar na vida pública e a fazer milagres.

Isso explicaria os milagres. Se há uma natureza divina e um Deus encapsulado na mente humana que repito não entendo você pode restaurar a visão a um cego de nascença.

P.- Em certas ocasiões você falou de religiões e deuses como sendo fruto de civilizações extraterrestres, muito mais avançadas que a nossa, a civilização humana.

R.- Acredito e acredito cada vez mais fortemente. Todas as religiões monoteístas, tudo que eu conheço, tem suas origens no fenômeno UFO ou nos “deuses”, entre aspas, que são realmente apenas civilizações não humanas que em algum momento descem aqui e ensinam a religião, normas sociais, etc.

Jesus desse ponto de vista é portanto o grande extraterrestre, ou seja não do ponto de vista humano, mas do ponto de vista de sua verdadeira origem, que não é humana.

“A beleza deste Jesus de Nazaré que aparece nos Cavalos, a lógica das maravilhas desconhecidas que ele nos mostra, não pode ser uma invenção”.

P.- Este novo Cavalo de Tróia número 12 você dedica a José Manuel Lara Bosch e diz: “Para José Manuel Lara Bosch que foi meu editor agora ele sabe o que são Cavalos de Tróia”, o que são Cavalos de Tróia?

R.- Acho que são mágicas. Eu tive muito pouco a ver com isso. Ou seja todas as informações nele contidas não são minhas.

Quando você analisa lê e estuda percebe que é pura magia. Não pode ser mentira. Não estou dizendo que é a verdade, mas também não estou dizendo que pode estar errado. A beleza deste Jesus de Nazaré que aparece nos Cavalos a lógica das maravilhas desconhecidas que ele nos mostra, não pode ser uma invenção.

Olha eu dou um exemplo em um dos meus livros chamado “Convênios e Sinais”. Ao final dedico alguns capítulos à análise dos cavalos de Tróia. Então quando já estavam publicados alguém me deu um tapinha no ombro e disse:

Meça distâncias em quilômetros de Alexandria à cidade de Tiro, Líbano, cidade de Amã, Jordânia e Filadélfia”. Eu faço isso, levo para a Cabalá e uma frase aparece: “A morte é um preço para o além.” Se eu tivesse inventado os cavalos, poderia tê-lo feito? Caso contrário eu conheço a Cabalá.

“Não consegui acesso a evidências para provar isso [viagem no tempo]. Mas isso, no final, é o mínimo que podemos fazer.”

P.- Isso tudo faz parte de uma operação secreta do Exército dos EUA para viajar no tempo e foram esses dois viajantes do tempo, Major Jason e Eliseo, que forneceram todos esses dados e essas histórias que você conta em Cavalo de Troia . Além do que eles podem ter lhe dito, você tem alguma prova? Você realizou uma investigação paralela ao que lhe disseram?

R.- Na época, pesquisei muito para tentar verificar se a informação sobre os cavalos poderia estar correta e estava. O que não consegui verificar logicamente é se a viagem no tempo ocorreu ou não.

Não consegui acessar nenhuma evidência para provar isso. Mas em última análise é o de menos. E voltando às alianças e aos sinais, quando faço a análise dos Cavalos, no Cavalo 9, nas bodas de Caná, aparece no texto uma sequência numérica muito longa para a qual o Major Jasão não dá explicação.

Quando o livro já foi publicado dei-o a vários estudiosos para ver se eles conseguiam dar sentido a ele. Um deles me escreveu e disse: “São notas musicais”.

Se sou o autor de Cavalo de Troia, como poderia incluir em um texto uma sequência numérica equivalente a notas musicais? Logicamente eu não sou o autor, mas alguém deve ter sido o autor.

P.- Bem, você poderia tê-lo consultado.

R.- Já foi publicado.

P.- Você acabou de me dizer que verificar os dados era o mínimo que podia fazer. Mas você o apresenta como uma investigação jornalística em que o contraste e a verificação das fontes são essenciais.

R.- No início queria principalmente saber se os dados que aparecem nos cavalos estão corretos. Se você está falando de uma serpente na Galiléia isso e aquilo. Isso mesmo. Se você está falando sobre leis o que você mencionou sobre leis bastardas estava correto, etc., etc., etc.

P.- Isso lhe dá uma certa verossimilhança mas poderia perfeitamente ser um romance histórico ambientado em um momento histórico real.

R. – Que difícil, que difícil. Não sei nada de física. Como posso falar de partículas subatômicas que ainda não foram inventadas ou descobertas?

É impossível. Existem 20.000 aspectos dos cavalos que provam que estou certo. Não sou o autor, sou o homem que carregou o pacote daqui para lá.

P.- Você teve algum outro contato com esses astronautas?

R.- Com o segundo. Eu o vi duas vezes na Noruega, mas não tive notícias dele desde então. Fiquei muito impressionado com a sua tenra idade. Você começa a pensar que você diz que pode ser porque ele está curado quando ele está lá na Palestina de Jesus. Mas isso é uma suposição.

P.- Poderia ter viajado também para o futuro?

R.- Acho que não. Bem, eu não sei. Eu realmente não sei. Eu nunca contei a ele sobre isso.

P.- Você acha que a viagem no tempo se repetiu?

R.- Se são verdadeiras é possível.

“Os americanos bombardearam prédios, torres e estradas que estavam na Lua.

P.- Você duvida que sejam verdadeiras?

R.- Tenho minhas dúvidas claro. Não posso dizer sim ou não porque os militares sempre foram especialistas em esconder coisas da opinião pública. O que aconteceu na lua entre 69 e 72 nunca foi contado oficialmente, e ainda assim os militares realizaram um caso terrível.

É um exemplo simples do que eles fazem e do que são capazes. Havia prédios em ruínas na lua o que foi o motivo ou um dos principais motivos do projeto Apollo.

Toda a competição com a União Soviética era verdadeira, mas eles já sabiam pelas sondas que haviam usado antes do que estava lá e foram até onde estavam os prédios, torres e estradas e os bombardearam.

P.- E você não acha que em uma sociedade como a de hoje, se tudo isso fosse verdade não teríamos provas disso hoje?

R.- Quem matou Kennedy? Ninguém sabe oficialmente. Há muitas coisas, muitos assuntos que são zelosamente guardados pelos militares e que não serão divulgados no futuro imediato.

O fenômeno OVNI é outra realidade. Eles estão debatendo no Pentágono se é verdade ou não. É muito simples: tiramos a nave que caiu em Roswell, Novo México (Estados Unidos), em julho de 1947, e tiramos as criaturas que estavam na nave. Esse é o fim do problema. Eles não vão.

“Nos Cavalos há várias sequências, incluindo a morte, mas não faço ideia do que aconteceu com elas.”

P.- Existem gravações da viagem no tempo de Jasão e Eliseu?

R. – Eu não o vi. Em The Horses, fala-se de vários tiroteios, incluindo a morte, mas não tenho ideia do que aconteceu com isso. Não sei absolutamente nada e não quero saber.

P.- Eu estava lhe dizendo isso porque há pouco você me disse que tinha dúvidas sobre a possibilidade de viajar no tempo. Como pesquisador e jornalista você não conseguiu ir mais longe?

R.- Não podia ir mais longe, não podia ou não queria. Mas repito para você a beleza da informação que aparece nos Cavalos os 12, é de tal magnitude que não há apenas uma explicação de que alguém realmente se moveu naquele momento. Como você pode mover discursos completos de Jesus? É muito difícil, quase impossível.

P.- Bem, podemos inventá-los.

R.- Mas é preciso inventá-los com bom senso e com uma perspectiva relativamente científica.

P.- Esses sim, mas ainda é possível.

R.- Muito difícil. É muito difícil para mim.

P.- Como você definiria cavalos como um romance histórico?

R.-Magia.

“A ciência é filha da magia”.

P.- Magia… Mas magia não tem nada a ver com ciência.

R.- De fato a ciência é filha da magia. O que acontece é que as mentes ortodoxas separam os dois, os dois aspectos. A ciência do futuro nos pareceria mágica. Da mesma forma que para Napoleão, essa câmera seria mágica.

P.- Se você tivesse a possibilidade de viajar no tempo, você faria?

R.- Acho que sim.

P.- Quando você gostaria de viajar?

R. – Até o tempo de Jesus. Eu gostaria de ver a vida de Michelangelo. Mas a vida de Jesus seria uma prioridade.

P.- Você é católico?

R.- Sou apóstata, graças a Deus. Ou seja, renunciei a pertencer à Igreja Católica porque não concordo com ela, por coerência. Jesus nunca começou uma igreja e isso nunca passou pela sua cabeça.

E a Igreja aparece como consequência de uma organização que começa a crescer e que como toda atividade humana precisa de limites, hierarquias, dogmas, proibições. Mas essa não era a maneira de pensar de Jesus. Então houve um momento em que eu disse: “Senhores, estou indo embora”.

P.- Que relação você tem com este Jesus que você descobre nos cavalos?

R.- Bem estou convencido de que foi um Deus, um criador. E estou convencido de que há um pai azul acima dele. Todo o resto é uma questão e invenção humana.

“Os cavalos de Troia não é uma questão de fé, é informação.

P.- Os troianos são uma questão de fé?

R.- Não, é informação.

P.- Mas antes você falava de magia.

R.- Sim, magia no sentido de que há um Deus que encarna aqui e não sabemos como ele transforma água em vinho, e tem a capacidade de curar a síndrome de Down, por exemplo.

Então o poder que essa criatura tinha ou tem é o que transforma a informação em algo mágico que você não espera. Como é possível que uma criatura humana com a natureza divina que tem também possa devolver a visão a uma pessoa cega de nascença?

Temos que reconstruir os olhos, os nervos… É incompreensível para nós.

P.- Que mensagem você enviaria aos seus detratores?

R.- Não lhes enviaria uma mensagem. Cada um tem seu contrato e o cumpre. Bem, aqueles que me atacam eu os entendo.

Por quê ? Porque ou prejudica o negócio deles, ou seja a Igreja Católica ou eles não concordam porque consideram que tudo deve estar sob o prisma e microscópio da ciência. Provavelmente nenhum dos dois está certo.

Fonte