EX-EXECUTIVO DO BANCO MUNDIAL REVELA AFIRMAÇÕES CHOCANTES SOBRE UM PODER GLOBAL OCULTO
27/01/2024Durante décadas, persistiram rumores de uma organização enigmática que exerce controlo clandestino sobre o mundo. No entanto, foi só quando Karen Hudes, uma antiga executiva do Banco Mundial, decidiu quebrar o seu silêncio que o mundo foi exposto a uma revelação desconcertante: aqueles que ocupam posições de poder podem não ser originários da Terra.
Karen Hudes ostentava uma carreira impecável, com formação em Direito pela Universidade de Yale e Economia pela Universidade de Amsterdã. O seu mandato no Banco Mundial durou duas décadas, durante as quais conquistou respeito e confiança entre os seus pares, até à sua súbita demissão em 2007. A sua suposta transgressão? Expor a corrupção nas fileiras da elite global e sugerir que podem ter origens extraterrestres.
Num mundo repleto de cepticismo, Hudes apresentou uma afirmação surpreendente: “Entidades não humanas que possuem crânios alongados e inteligência superior a 150 controlam instituições influentes como o Vaticano e o Banco Mundial”. A sua jornada rumo a esta revelação surpreendente começou durante o seu mandato como consultora jurídica no Banco Mundial.
Hudes afirmou que estas entidades extraterrestres, referidas como “Homo-Capensis”, tinham-se infiltrado sub-repticiamente em posições cruciais de autoridade durante milénios, remontando a uma época muito anterior à última era glacial. Em apoio às suas afirmações, ela apontou artefatos históricos e referências em antigos hieróglifos egípcios que tinham uma notável semelhança com as criaturas que ela descreveu.
As revelações de Hudes despertaram a curiosidade mundial, atraindo a atenção das redes de televisão ansiosas por realizar entrevistas com ela. No entanto, ela não foi a única a fazer estas afirmações extraordinárias. Paul Hellyer, antigo Ministro da Defesa do Canadá, proclamou em 2014 que os seres extraterrestres estavam a colaborar directamente com o governo dos Estados Unidos, exercendo conjuntamente uma influência considerável sobre numerosas instituições globais, incluindo finanças, empresas e religiões.
De acordo com esta teoria da conspiração, o seu objectivo final era subjugar a humanidade através de uma teia de dívidas. Ao manipular governos, políticos e até mesmo os meios de comunicação social, pretendiam acumular recursos financeiros substanciais para as suas maquinações políticas, consolidando ainda mais o seu controlo sobre o poder. A sua esfera de influência estendeu-se até aos domínios do entretenimento e dos meios de comunicação, tornando extremamente difícil que a verdade emergisse.
Parecia que as instituições mais cruciais do mundo operavam exclusivamente no interesse desta elite oculta. As revelações de Hudes constituíram mais um grão de areia na ampulheta, em contagem decrescente até ao momento em que a sociedade pudesse despertar para a realidade perturbadora dos seus governantes encobertos. A conspiração Homo-Capensis emergiu das sombras, lançando dúvidas sobre os próprios fundamentos do mundo tal como o entendíamos.