A história de Anna é um relato fascinante de uma jovem que, desde os 9 anos, começou a ter lembranças vividas de uma vida passada em uma civilização antiga.

A história de Anna é um relato fascinante de uma jovem que, desde os 9 anos, começou a ter lembranças vividas de uma vida passada em uma civilização antiga. Suas descrições detalhadas incluíam a vida em cavernas, um ambiente desértico e casas simples, como se ela estivesse revivendo cada momento. Essas memórias eram tão precisas que ela conseguia relatar cenas e sensações com clareza impressionante.

Um evento traumático em suas memórias era um terremoto devastador que atingiu sua aldeia. Anna descrevia como o chão se abria, a areia desabava e os telhados desmoronavam, forçando muitos habitantes a fugir em desespero. Essas recordações eram tão intensas indicavam uma profunda conexão com os acontecimentos que narrava.

Anna não apenas descrevia suas memórias, mas também as desenhava, incluindo um mapa de onde ela supostamente viveu. Ela também recordou espontaneamente uma língua inteira, escrevendo o que parecia ser uma antiga escrita e fornecendo suas traduções para o inglês. Essas habilidades iam além do que se esperaria de uma criança de sua idade, reforçando a autenticidade de suas experiências.

Os pais de Anna descobriram Heracleion, uma antiga civilização portuária que foi encontrada submersa em 2000, resultado de um grande terremoto por volta do século XII a.C. A forma da ilha onde Heracleion estava localizada também correspondia aos desenhos feitos por Anna, fornecendo uma validação impressionante de suas memórias.

Embora Anna sentisse que seus pais acreditavam nela, ela se sentia desconfortável em discutir suas experiências com amigos. A família, então, viajou para Nevada para se encontrar com outras famílias cujos filhos tiveram experiências semelhantes, buscando validação e comunidade. Eles participaram de um encontro chamado *”Earth Angels”*, um santuário e centro de aprendizagem para crianças com experiências de vidas passadas, onde Anna se sentiu acolhida e conectada, percebendo que não estava sozinha.

– [ ] Fonte: Documentário *”The Ghost Inside My Child”* (Sony Pictures)