Mistérios desvendados: A fabulosa descoberta de Eldorado, a cidade perdida da Amazônia
14/06/2024Vestígios dessa lendária cidade do ouro que abrigou o império amazônico, e que também ficou conhecida como Ratanabá, estão sendo descobertos pelos historiadores de Dakila Pesquisas.
Em 1925, o arqueólogo britânico Percy Fawcett veio para o Brasil para desbravar a selva e encontrar uma cidade perdida, a qual ele deu a alcunha de “Z” – berço de toda a civilização. Após três meses de preparo, no dia 20 de abril de 1925, Fawcett, seu filho Jack e um amigo partiram de Cuiabá para nunca mais serem localizados. Uns dizem que o trio teria encontrado a passagem para outras dimensões; outros afirmam que os três teriam sido devorados por índios locais. Chegou-se até a considerar que Fawcett teria vivido mais de três décadas numa cidade subterrânea, escondida sob a Serra do Roncador.
A questão é que não só ele como uma enorme leva de conquistadores espanhóis se aventuraram na floresta tropical à procura de fortuna, seguidos ao longo dos séculos por outros convencidos de que encontrariam ali uma civilização perdida que rivalizasse com os Astecas e Incas. Alguns exploradores chamavam o local de Cidade de Z, acompanhando a denominação dada por Fawcett. Mas outros procuravam um local conhecido como Eldorado, uma cidade existente no coração da floresta amazônica, habitada pelos Índios Manoa, que tomavam banho de ouro em pó às margens do lago Parima (ou lago Douro) e moravam em casas adornadas com o mais reluzente ouro extraído em abundância da floresta.
Infelizmente, antes que pudessem provar tais descobertas, os desbravadores acabaram sendo tragados pelos perigos da mata, e nada foi comprovado, levando o resto do mundo a pensar que se tratava de um mito. A Amazônia era inóspita demais para permitir grandes aglomerados humanos, diziam os acadêmicos clássicos.
Agora, contudo, os condenados sonhadores foram recompensados: houve, sim, uma grande civilização na Amazônia. Novas imagens de satélite e voos realizados na fronteira entre o Brasil e a Bolívia revelaram mais de 200 aterros geométricos cravados nas proximidades da cabeceira do Amazonas. Essa descoberta só foi possível por causa de um árduo e perseverante trabalho desenvolvido pelos estudiosos do Instituto Dakila Pesquisa, uma instituição que se dedica a investigar os segredos ocultos da imensa Floresta Amazônica há quase 30 anos.
Os aterros encontrados por Dakila se estendem ao longo de 250 km e evidenciam formas geométricas uniformes que apontam para a existência de uma rede de avenidas, fossos e cercos construídos muito antes do navegante Cristóvão Colombo colocar os pés no chamado Novo Mundo. Os cientistas de Dakila responsáveis por esse mapeamento acreditam que deve haver outras inúmeras estruturas dentro da floresta, vestígios de antigas sociedades. Essas populações construíram aterros de incrível precisão geométrica conectados por estradas em ângulo reto.
Esta rota de túneis subterrâneos se estende por toda a América do Sul e no passado foi ligada à cidade conhecida como Ratanabá, um local onde viviam os Muril, uma civilização extremamente desenvolvida e repleta de riquezas. Ratanabá é uma palavra do idioma Irdin que significa “dos reinos para o mundo”. A cidade representava o império central dessa importante civilização.
Os Muril acumularam grande conhecimento e avançadas tecnologias em corte e construções em pedras. A maioria das construções em pedras da antiguidade foram feitas pelos Muril, mas acabaram sendo creditadas a civilizações posteriores. A civilização dos Muril foi a primeira que chegou na terra há 600 milhões de anos. Ficaram aqui até um pouco antes da elevação dos Andes, por volta de 450 milhões de anos. Eles se estabeleceram por um período de 150 milhões de anos mapeando e demarcando o nosso planeta.
Para unir os continentes, os Muril construíram o Caminho do Peabiru, uma malha viária formada por galerias que interliga Ratanabá a todos os continentes. Peabiru também podia ser avistado de cima, e sua principal função era o deslocamento a pé de trabalhadores.
Fragmentos da história dos Muril podem ser encontrados nas tabuletas sumérias, em alguns pergaminhos do Mar Morto e no Livro de Enoch. Além disso, a Pedra do Ingá na Paraíba conta parte dessa história, especialmente a que fala sobre a criação do Homem. Em Nova Brasilândia, em Rondônia, existe uma pedra que também traz o registro de toda a história da humanidade e do mecanismo do universo.
Ainda hoje é possível encontrar na Amazônia tribos descendentes desses povos. A tribo dos índios morcegos, por exemplo, é descendente dos trabalhadores ajudantes dos Muril. Já os índios albinos do sul da Amazônia são descendentes diretos dos Muril, e mantém a genética quase intacta. Eles ainda falam Irdin, são altos, são dotados de enorme sabedoria, vasto conhecimento sobre as plantas e se destacam pela elevada expectativa de vida.
“A constatação de uma civilização mãe, os Muril, levanta questões intrigantes sobre como essa sociedade antiga desenvolveu suas tecnologias avançadas e como isso pode ter influenciado o curso da história humana. Este estudo, sem dúvida, vai expandir significativamente nosso entendimento sobre os primórdios da humanidade e nossa conexão com o nosso passado”, explica o fundador do Instituto Dakila, o pesquisador Urandir Fernandes.
Os recentes achados estão vingando Percy Fawcet, o explorador que inspirou parcialmente o livro “O Mundo Perdido”, de Conan Doyle. Agora, com as novas descobertas, é certo que os conquistadores que falavam das “cidades que reluziam” estavam dizendo a verdade. Segundo Urandir Fernandes, estas descobertas começam a ecoar por todo o mundo, apesar de muitos ainda tentarem ignorar a grandiosidade dos fatos. “Fizeram de tudo para abafar a verdade, mas não havia como. As provas saltam aos olhos. Ratabaná é uma herança de todos os brasileiros. Ela está em todos os continentes. E a nossa pesquisa é o legado que deixaremos para as futuras civilizações”, destaca Urandir.